quarta-feira, 16 de julho de 2014

AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO

______________________________________________________ 

 

2ª carta do Apóstolo Paulo aos  Corintios 11:25

 

fui três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado;

em naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passei

na voragem do mar.

 

_________________________________________

 

 

As viagens missionárias de Paulo

 

34404 059-4 BIBLE MAP

 

1. Gaza Filipe pregou a respeito de Cristo e batizou um eunuco etíope em seu caminho para Gaza (Atos 8:26–39).

2. Jerusalém Neste local encontava-se a igreja comandada pelos parentes de Jesus.

3. Jope Pedro recebeu a visão de que Deus concede o dom do arrependimento aos gentios (Atos 10; 11:5–18). Pedro levanta Tabita dos mortos (Atos 9:36–42).

4. Samaria Filipe ministrou em Samaria (Atos 8:5–13), e Pedro e João posteriormente ensinaram aqui (Atos 8:14–25). Depois de terem concedido o dom do Espírito Santo, Simão, o mágico, tentou comprar esse dom deles (Atos 8:9–24).

5. Cesaréia Neste local, depois que um anjo ministrou a um centurião chamado Cornélius, Pedro permitiu o mesmo que fosse batizado (Atos 10). Aqui Paulo defendeu-se perante Agripa (Atos 25–26)

6. Damasco Jesus apareceu a Saulo (Atos 9:1–7). Depois que Ananias restaurou a visão de Saulo, este foi batizado e iniciou seu ministério (Atos 9:10–27).

7. Antioquia (na Síria) Local onde os discípulos foram chamados de cristãos pela primeira vez (Atos 11:26). Ágabo profetizou fome (Atos 11:27–28). Grande desavença surgiu na Antioquia no que dizia respeito à circuncisão (Atos 14:26–28; 15:1–9). Na Antioquia Paulo iniciou sua segunda viagem missionária com Silas, Barnabé, e Jucas Barsabás (Atos 15:22, 30, 35).

8. Tarso Cidade onde Paulo nasceu; Paulo foi enviado para cá pelos líderes da Igreja para proteger sua vida (Atos 9:29–30).

9. Chipre Depois de terem sido perseguidos, alguns santos fugiram para essa ilha (Atos 11:19). Paulo viajou por Chipre em sua primeira viagem missionária (Atos 13:4–5), como fizeram Barnabé e Marcos posteriormente (Atos 15:39).

10. Pafos Paulo amaldiçoou um mágico nesse local (Atos 13:6–11).

11. Derbe Paulo e Barnabé pregaram o evangelho nessa cidade (Atos 14:6–7, 20–21).

12. Listra Quando Paulo curou o paralítico, ele e Barnabé foram recebidos como deuses. Paulo foi apedrejado nessa cidade e dado como morto, mas reviveu e continuou a pregar (Atos 14:6–21). Lar de Timóteo (Atos 16:1–3).

13. Icônio Em sua primeira missão, Paulo e Barnabé pregaram aqui e foram ameaçados de serem apedrejados (Atos 13:51–14:7).

14. Laodicéia e Colossos Laodicéia é um dos ramos da Igreja que Paulo visitou e do qual recebeu cartas (Col. 4:16). É também uma das sete cidades relacionadas no livro de Apocalipse (as outras são Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia; ver Apoc. 1:11). Colossos está a 18 quilômetros a leste de Laodicéia. Paulo escreveu aos santos que viviam aqui.

15. Antioquia (da Pisídia) Em sua primeira missão, Paulo e Barnabé ensinaram aos judeus que Cristo veio da semente de Davi. Paulo ofereceu o evangelho a Israel e depois aos gentios. Paulo e Barnabé foram perseguidos e expulsos (Atos 13:14–50).

16. Mileto Enquanto estava aqui, em sua terceira missão, Paulo advertiu os élderes da Igreja de que “lobos cruéis” entrariam no rebanho (Atos 20:29–31).

17. Patmos João era um prisioneiro nessa ilha quando recebeu as visões atualmente contidas no livro de Apocalipse (Apoc. 1:9).

18. Éfeso Apolo pregou aqui com poder (Atos 18:24–28). Paulo, em sua terceira missão, ensinou em Éfeso durante dois anos, convertendo muitas pessoas (Atos 19:10, 18). Aqui ele conferiu o dom do Espírito Santo pela imposição das mãos (Atos 19:1–7) e realizou muitos milagres, inclusive expulsar espíritos malignos (Atos 19:8–21). Aqui os adoradores de Diana levantaram um alvoroço contra Paulo (Atos 19:22–41). Parte do livro de Apocalipse foi dirigido à Igreja em Éfeso (Apoc. 1:11).

19. Trôade Enquanto Paulo estava aqui, em sua segunda viagem missionária, teve uma visão de um homem na Macedônia, pedindo ajuda (Atos 16:9–12). Enquanto estava aqui, em sua terceira missão, Paulo levantou Êutico dos mortos (Atos 20:6–12).

20. Filipos Paulo, Silas e Timóteo converteram uma mulher chamada Lídia , expulsaram um espírito maligno e foram açoitados (Atos 16:11–23). Eles receberam ajuda divina para escapar da prisão (Atos 16:23–26).

21. Atenas Paulo, enquanto em sua segunda missão para Atenas, pregou na Colina de Ares (Areópago) sobre “o deus desconhecido” (Atos 17:22–34).

22. Corinto Paulo foi para Corinto em sua segunda missão, e lá ficou com Áqüila e Priscila. Aqui ele pregou e batizou muitas pessoas (Atos 18:1–18). De Corinto, Paulo escreveu sua epístola aos romanos.

23. Tessalônica Paulo pregou aqui durante sua segunda viagem missionária. Seu grupo missionário partiu para Beréia, depois que os judeus ameaçaram sua segurança (Atos 17:1–10).

24. Beréia Paulo, Silas e Timóteo encontraram almas nobres para ensinar durante a segunda viagem missionária de Paulo. Os judeus de Tessalônica os seguiram e perseguiram (Atos 17:10–13).

25. Macedônia Paulo ensinou aqui durante suas segunda e terceira viagens (Atos 16:9–40; 19:21). Paulo elogiou a generosidade dos santos macedônios, que fizeram uma coleta para ele e para os santos pobres de Jerusalém (Rom. 15:26; II Cor. 8:1–5; 11:9).

26. Malta O navio de Paulo naufragou nessa ilha a caminho de Roma (Atos 26:32; 27:1, 41–44). A mordida de uma serpente não lhe causou dano e ele curou muitos que estavam doentes em Malta (Atos 28:1–9).

27. Roma Paulo pregou aqui durante dois anos em prisão domiciliar (Atos 28:16–31). Ele também escreveu epístolas, ou cartas, aos efésios, filipenses, e colossenses e a Timóteo e Filemom enquanto estava aprisionado em Roma. Pedro escreveu sua primeira epístola da “Babilônia”, que provavelmente era Roma, logo depois das perseguições de Nero aos cristãos, em 64 d.C. É crença geral que Pedro e Paulo foram martirizados aqui.

_______________________________________________________

quinta-feira, 3 de julho de 2014

PROGRESO EN LA CURACIÓN

______________________________________________

 

 

250px-Chicago_world's_fair,_a_century_of_progress,_expo_poster,_1933,_2 

En 1933 y 1934 se organizó la Feria mundial de Chicago, conocida como “Un siglo de progreso”, como una sociedad no lucrativa en enero de 1928. Su finalidad era celebrar una feria mundial en Chicago en 1933.

La exposición “Un siglo de progreso” fue ideada como un centenario conmemorando la ciudad de Chicago y un testimonio de los logros científicos e industriales de ese tiempo.

Situada al sur de Navy Pier (Muelle De La Armada) en Chicago, Dicha exposición, "A century of Progress", tenía 112 ha a la orilla del Lago y estaba constituida por dos lagunas artificiales y Notherly Island.

La feria se inauguró el 27 de mayo de 1933 con el encendido de las luces con los rayos de la estrella Arcturus. Los rayos se concentraron en células fotoeléctricas en una serie de observatorios astronómicos y luego se transformaron en energía eléctrica que se transmitió a Chicago.

A diferencia de cualquier feria anterior, ‘A Century of Progress’ celebró el color y el alumbrado. La arquitectura de la feria se vio influida por la Gran Depresión de la época. Más que centrarse en la arquitectura, la feria se centró en el progreso científico y tecnológico y en los procesos de fabricación relacionados con ello.

La "A Century of Progress Exposition" fue un éxito sin precedentes y acogió a más de 48 millones de visitantes en los dos años que duró. Ofreció un vislumbre animador en un futuro materializado por la tecnología mientras honraba los logros del pasado. Fonte: Wikipedia

________________________________________

 

 

Progreso en la curación 

Kate W. Buck

 

 

Charla dada en la Exposición Siglo de Progreso, en Chicago, Illinois

Fecha: 8 de octubre de 1934

 

La misma palabra curación nos recuerda el ministerio amoroso y sin igual de Jesús de Nazaret cuando recorría la tierra haciendo el bien. Nos gusta concentrarnos en la misión sanadora del Cristo, quien no solamente sanó toda forma de enfermedad entre la gente, sino que también sacó los pecados del mundo. Este bendito ministerio todavía continúa mediante las enseñanzas de la Ciencia Cristiana según las dio al mundo Mary Baker Eddy, y mediante la fiel aplicación de estas enseñanzas por miles de consagrados Científicos Cristianos en todo el mundo.

Jesús echó fuera creencias malas por la Verdad que estaba dentro de sí mismo; por eso si esperamos invocar al Cristo en los demás, tenemos que buscarlo y tener fe en él, de igual manera que debemos estar conscientes del Cristo, la Verdad, dentro de nosotros.

Se me dijo que iba a hablar informalmente, por eso creo que simplemente voy a entrar en confianza con Uds. esta tarde y a contarles algunas de las cosas que he aprendido de mi propia experiencia, porque esto va a ser más práctico y a mostrar mejor cómo funciona en realidad la Verdad, en lugar de meramente hablar sobre metafísica.

Mi deseo principal en todo lo que voy a relatarles, es demostrar la necesidad imperiosa de poner a Dios primero todo el tiempo, en todas partes, bajo toda condición. Podemos comenzar con la letra de la Ciencia Cristiana, pero no podemos tener éxito en la curación sin el Espíritu.

Naturalmente, estoy profundamente interesada en la labor sanadora, y he aprendido positivamente que no es la persona, el razonamiento humano ni la letra solamente lo que sana. Cuando una persona busca ayuda en la Ciencia Cristiana, si podemos declarar la Verdad de modo que entre en su conciencia y la acepte, su aceptación de la Verdad sana su propio cuerpo.

Mi curación en la Ciencia Cristiana fue muy lenta, porque recibí tratamiento durante nueve años antes que se manifestara la libertad que buscaba de severos ataques que me causaban mucho sufrimiento. La única ayuda que me prometieron los médicos fue una intervención quirúrgica, a la que nunca me sometí.

Creo que la lógica y la teoría de la Ciencia Cristiana me resultaron bastante claras al mes o dos de emprender mi estudio; pero confiar en ella y hacerla práctica me llevó años. Mirando hacia atrás, puedo ver razones por la demora de la curación. En primer lugar, yo creía férreamente en la realidad y el poder de lo que padecía. Por otra parte, también, quería ser sanada por encima de todo lo demás, y esto a veces resulta desastroso.

Invariablemente leía el libro de texto con la idea de ser sanada en mente. Cada vez que leía una declaración poderosa, a continuación pensaba que tal vez ella sería la que me sanara. Honestamente deseo alertar y prevenir a todos contra esa forma de pensar. Creía que los practicistas estaban perdiendo su tiempo cuando hablaban tanto de Dios, porque lo que yo estaba buscando no era una religión sino que deseaba liberarme del sufrimiento que me aquejaba. Otro obstáculo era que sentía una desesperada lástima por mí misma, y la conmiseración propia es un veneno.

Parece que algunas personas sanan rápidamente y alcanzan un sentido de lo que es Dios después. Otros son guiados o conducidos (tal vez divinamente) a encontrar primero un sentido de lo que es Dios. Yo pertenezco a la última categoría. Estoy profundamente agradecida por ello, por cada paso de progreso a lo largo del camino, por más difícil que me haya parecido, porque me ha aportado una comprensión más clara del significado de las palabras del Maestro: “Yo y el Padre uno somos” (Juan 10:30).

Esta es la herencia de todo hombre: conocer que Dios es la Vida y el Alma de cada uno de nosotros, y que a medida que expresamos el bien, estamos incluyendo o expresando a Dios, por ende, “yo y el Padre uno somos”, y este uno nos trae gozo. Yo en Ti y Tú en Mí, para que podamos ser un uno perfecto, no dos.

En el glosario de Ciencia y Salud hay una definición maravillosa de la Mente: “El único Yo, o Nosotros”. Si la Sra. Eddy meramente hubiera dicho: “El único Yo” hubiera incorporado un sentido de alejamiento, pero con tierna comprensión ella agregó “Nosotros”, es decir, Dios incluyendo a Su creación, Dios y el hombre, Alma y cuerpo, Principio e idea.

Como es de esperarse, yo siempre siento la más profunda compasión hacia aquellos que parecen tener que esperar para su liberación, porque sé las dificultades de la esperanza diferida, pero agrego que también sé mucho, muchísimo, de sus triunfos.

Hace unos años sucedió una curación que mostró lisa y llanamente cómo debe hacerse el trabajo. Un señor vino a mi oficina de practicista y me pidió simplemente que lo ayudara a conocer más a Dios y su relación individual con Él. No mencionó nada sobre la parte física y éso, como todo practicista bien sabe, es muy raro; sin embargo, en su rostro había un horrible e inflamado tumor, que había estado allí durante varios años y a cuya mención este señor era muy sensible. Pero en nuestra entrevista no se refirió a él. Ojalá yo pudiera decir que no vi esa cosa, no puedo decirlo con honestidad, pero puedo decir que lo perdí de vista. No me pidió tratamiento y no se lo di.

Pasamos dos horas hablando sobre Dios y el hombre, razonando y dándonos cuenta que el ser es el único Ser individualizado. Los dos sentimos la inspiración y elevación de la sincera y humilde comunión con Dios, lo mejor que sabíamos como sentirla. A la mañana siguiente me llamó por teléfono su esposa para decirme que muy temprano había escuchado un grito de su esposo y que corrió a ver lo que le pasaba, él simplemente dijo: “¡Mírame!”, no había nada en su cara.

En ese momento vi la manera en que se produce la curación verdadera. Se había olvidado lo físico y por cierto que yo no hice nada. No podemos admitir la existencia de algo y luego destruirlo, sino que cuando nos damos cuenta, aún en cierto grado, de la totalidad de Dios y la unidad del hombre con Él, no hay nada que sanar.

Lo sé por mi propia experiencia. No fue hasta que un día dejé caer el libro de texto y dije: “Bueno, si me curo algún día o no, ya no me importa, lo que puedo decir con certeza es que estoy encontrando a Dios como jamás lo conocí a Él antes”. Entonces mejores condiciones empezaron a manifestarse. Recurrí a la Ciencia Cristiana con el pensamiento de encontrar a Dios, en vez de procurar ser sanada; y el sufrimiento fue disminuyendo hasta que desapareció por completo.

Pensé menos en el cuerpo y naturalmente me molestó menos. Por eso aquí hay dos ejemplos que muestran el valor de buscar a Dios primero.

Con seguridad, todos deseamos, como practicistas, emular la fe del centurión que le dijo a Jesús: “solamente dí la palabra, y mi criado sanará” (Mateo 8:8). La palabra tiene que ser la verdad absoluta acerca de Dios y el hombre, inseparables e indivisibles.

El hombre es siempre el mismo, porque Dios es siempre el mismo; y para realizar nuestro trabajo, se nos ha enseñado a ver a un sólo hombre, la idea espiritual perfecta, que vive ahora en la mente de su Hacedor.

El hombre está bien cuando viene al practicista, y el hombre está bien cuando sale de la oficina del practicista. Nuestro trabajo es ver y refutar toda creencia que no alcanza la norma de la Verdad a la que nos estamos aferrando.

La Sra. Eddy nos dice que Jesús veía al hombre perfecto y que su punto de vista correcto acerca del hombre lo capacitaba para sanar al enfermo. Ésta, entonces, es nuestra autoridad para reconocer individualmente al hombre perfecto, totalmente aparte de las apariencias. Para citar a nuestra Guía, “exige absoluta consagración de pensamientos, energías y deseos”(Ciencia y Salud 3:17)

Quiero mencionar el tema de la oración eficaz. Me he habituado a leer las páginas 14 y 15 de Ciencia y Salud todos los días, lo he estado haciendo durante muchos años tratando de seguir las instrucciones. Leemos: “Enteramente separada de la creencia y del sueño de la existencia material, está la Vida divina” (14:25) Después la Sra. Eddy continúa diciendo que debemos entrar en nuestro aposento y cerrar la puerta, silenciar los sentidos materiales.

Podemos resolverlo simplemente así, después de aquietar el clamor de la mente mortal, podemos simplemente decir la palabra Dios, y descansar en ella por un rato. Después tal vez nos venga el pensamiento de que Dios está aquí, y que Dios es todo, entonces, nada más está aquí, ni enfermedad, temor, soledad, envejecimiento, limitación, etc.

Respecto a la oración, me parece oportuno acotar que en mi temprana adolescencia conocí a Philip Brooks, y él fue una poderosa influencia en mi vida. El otoño pasado, al revisar unos papeles viejos, encontré una carta de él, en la que me decía esto: “Pequeña, algún día dejarás los símbolos por las realidades.” Probablemente esto no significó nada para mí en esa época, pero cuando lo leí nuevamente el año pasado, fue como un rayo de luz.

Al poco rato abrí la Biblia en estas palabras de Jesús: “todo lo que pidiereis orando, creed que lo recibiréis, y os vendrá” (Marcos 11:24). Unir esto con el mensaje del Sr. Brooks, parece traer una interpretación nueva, a saber, que cuando oramos, creamos que lo recibimos en el mundo de la realidad y lo tendremos en el mundo de los símbolos.

He visto algunos problemas intrincados resolverse en el correr de este año sobre esta base. Cuando aceptamos con gratitud algo de lo que realmente tenemos en el reino de Dios, donde toda necesidad real del hombre está satisfecha, y al mismo tiempo nos proponemos firmemente no mirar a lo que aparece ante los sentidos materiales, nuestra conciencia de la abundancia del bien naturalmente se objetivará en el mundo de los símbolos.

La vista y el oído son dos cosas que han llegado con mucha fuerza a mi atención recientemente, debido a curaciones de las que he sido testigo en este campo, especialmente de sordera.

El pensamiento que me ha venido con mucha claridad es este: Sabemos que hay una cantidad de aire para respirar, una abundancia para todos, y todos usamos el mismo aire. El aire no sabe nada de lo que nosotros llamamos pulmones; los pulmones no saben nada del aire; ellos son los instrumentos por los que se utiliza el aire. Sucede algo similar con la vista y el oído. Ellos, también, llenan el universo como la luz y el aire. Estas cualidades existieron antes de que naciéramos de la carne (como se dice comúnmente). Son cosas que simplemente usamos con naturalidad.

Hay una abundancia de vista y oído para todos, y todos los usamos. La vista y el oído no saben nada de los ojos y las orejas; y los ojos y las orejas no saben nada de la vista y el oído. Son instrumentos mediante los cuales la vista y el oído se utilizan.

Ahora bien, el problema radica en que acudimos a este sentido universal de vista y oído y tratamos de apoderarnos de él y hacerlo nuestro. Al decir “mi vista” y “mi oído”, los separamos de lo que es universal. Por lo menos lo hacemos en creencia, ya que, por supuesto, no podemos hacerlo en realidad. Parece que los hacemos personales. Así se convierten en limitados y temporales.

Hace unos años, conocí a una niña en Pasadena, California, a quién se creía ciega. Le compraban juguetes costosos a los que no les prestaba ninguna atención, y parecía indiferente y que no veía nada. Sus ojos fueron examinados por oculistas de la costa del Océano Pacífico, pero no pudieron encontrar nada.

Finalmente sus padres contrataron a un celebrado oculista de Chicago, y vino a Pasadena. Después de un cuidadoso examen de los ojos de la niña, le dijo a la madre: “Señora, jamás he visto ojos en mejores condiciones”. La madre replicó: “Sí, pero Doctor, ella no ve” La respuesta fue: “No, porque no hay nada para registrar”. La niña tenía una deficiencia mental de algún tipo. Esto parece una fuerte prueba de que, no importa cuán perfectos puedan ser los ojos, sin la Mente o inteligencia, no hay visión.

Si hay personas que saben poco o nada sobre las enseñanzas de la Ciencia Cristiana, y desean saber más, les pediría que simplemente se concentraran en el pensamiento de Vida. La Vida está presente en todas partes, es universal,se expresa a través de todos nosotros. Ciertamente sabemos que vivimos. Así estamos expresando Vida, y debe ser una parte de la Vida universal, porque no hay otra. Toda Vida es Dios, entonces estamos expresando a Dios a pesar de nosotros mismos, por decirlo así, como mortales. Todo es muy sencillo. Simplemente Dios y todo lo que expresa a Dios, porque dondequiera que está el hombre, está Dios, porque el hombre es Su idea más elevada. Entonces eso es todo lo que existe en realidad, y esto establece un sentido de hermandad universal, amor imparcial, actividad constante del bien solamente. Tengan fe.

Deseo contarles otra historia de curación, tiene que ver con alguien que había estado enferma por mucho tiempo. Cuando una persona ha estado bajo tratamiento durante mucho tiempo, tiene la tendencia a hacer una realidad del problema físico. Esta mujer había acudido a la ayuda de muchos practicistas con sus ansiosas preguntas: “¿Puede Ud. sanar esto?” Los practicistas habían respondido de acuerdo a su más elevada fe, sabiduría y entendimiento. Por último, después de mucho buscar, vino a uno de nuestros trabajadores en Boston y nuevamente presentó la pregunta: “¿Puede Ud. sanar esto?

La practicista vio que, mientras la mujer todavía se apoyaba en la Ciencia Cristiana, y no pensaba en otra cosa, era apática en su creencia de que sanaría después de todo el tiempo de espera. Vió que la paciente necesitaba despertar, que había que sacudirla, y por eso oró a Dios para que pudiera decir la palabra que la despertara de su mesmerismo de todo eso. Por eso, cuando le preguntó un poco ansiosa: “Ud. cree que puedo sanar ¿verdad?” la practicista supo cómo responder y le dijo: “No, no creo que pueda ser sanada”. La mujer pareció muy sorprendida por un momento y luego dijo: “¿Ud. no cree que puedo ser sanada? Nunca nadie me ha dicho eso antes” Y la practicista dijo: “Yo nunca se lo he dicho a nadie tampoco, pero oré a Dios para poder mover su pensamiento y esta es la razón por la que esta respuesta me vino”.

Luego con mucho amor le señaló la razón por la que no podía ser sanada. “No puede ser sanada porque no hay nada que sanar”. La querida señora dijo: “¡Qué maravilloso! No hay nada que sanar” Y, al aflojarse, descansó por un minuto y se quedó literalmente dormida. El temor y el sufrimiento se desvanecieron en ese minuto. Después le contó a la practicista que había sido un alivio tremendo sentir que podía dejar el pensamiento de cargar siempre consigo algo que debía ser sanado. Su curación se produjo, no inmediatamente, pero en un tiempo razonablemente corto, la parte física no se limpió en seguida. En este caso también el problema era un tumor.

Esta experiencia es otro ejemplo que muestra la necesidad de poner a Dios primero. Con frecuencia tenemos que recordar las palabras de un himno muy conocido: “Dios nos hizo libres hoy, pues la Vida es libertad” (83), y dejar de tratar de dirigir todo desde una base material. Cuando permitimos que la única inteligencia, la Mente-Dios, gobierne y guíe, realmente empezamos a conocer el poder universal de Dios como estando afuera, siendo externo y no obstante expresándose constantemente a sí mismo a través de sus ideas, individual y colectivamente.

Ya sea que una persona o una multitud confrontara a Jesús, él estaba siempre consciente de Dios y su manifestación como la única realidad. He aquí una de las frases más maravillosas que se han escrito jamás, se encuentra en Ciencia y Salud: “Todo es Mente infinita y su manifestación infinita, porque Dios es Todo-en-todo” (468:11).

Ojalá pudiera inculcar e infundir en el mundo entero el valor de la quietud, de escuchar la voz de Dios. Estad quietos, y luego cuando todo está calmo, muy calmo, “conoced que yo soy Dios” (salmo 46) y no hay ningún otro. Solamente cuando lo hacemos sentimos la presencia misma de Dios, y sabemos que exactamente donde parecemos estar como mortales, sólo está Dios y Su idea.

Jesús dijo: “Conoceréis la verdad, y la verdad os hará libres” (Juan 8:32), y cuando conocemos la verdad acerca de algo, una aparente mentira se desvanece automáticamente. El Maestro no habló sobre la verdad, razonó sobre ella o ni siquiera pensó en ella. Dijo conocedla. Y conocer la verdad es conocer a Dios como Todo-en-todo, y conocer al hombre como semejante a Él, siempre, y en esta bendita conciencia está la paz eterna. Para terminar deseo dejarlos con esto: la Verdad que hace libre es la Verdad de que somos libres.

[From the july 6, 1935 issue  of the Christian Science Sentinel]

_________________________________________________